terça-feira, 17 de setembro de 2013

O caso perverso de Gaievski produziu efeitos danosos à candidatura de Gleisi Hoffmann?



Gaievski, Gleisi Hoffmann e Rafael Seben

Petistas nativos do alto e do baixo clero, consultam analistas de inúmeros institutos de pesquisa de todo país, sobre os efeitos danosos que o mensalão, as privatizações e principalmente o caso do pedófilo amigo da ministra Gleisi Hofmann, Eduardo Gaievski, podem ter produzido na sua possível candidatura ao governo do Estado do Paraná. Trocando em miúdos, não gostaram nada do que ouviram destes especialistas.

O efeito “Privatizações” que outrora foi uma arma usada pelo PT contra o PSDB, parece não ter tanta força hoje, ou não deve estar sendo bem explorado pela oposição ao governo petista, mas em compensação o caso “Mensalão” que agora leva o Supremo Tribunal Federal a passar por um novo constrangimento, já que existe a possibilidade de um novo julgamento aos já condenados, jogando por terra tudo que se pensava até hoje sobre a justiça brasileira, pois após serem condenados, podem neste segundo julgamento saírem impunes pelos crimes cometidos, livrando assim da cadeia petistas condenados como José Dirceu e José Genuino, amigos pessoais do ex-presidente Lula.

Já o escândalo do pedófilo Eduardo Gaievski, petista, ex-prefeito de Realeza no Paraná, amigo pessoal de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo e um dos articuladores da campanha da ministra Gleisi ao governo do Paraná, este promete não dar descanso e agora também parte para o ataque, Gaievski que diz se sentir abandonado e traído pelos seus amigos do PT, promete “abrir a boca” caso não receba o mesmo tratamento de seus amigos Zé Dirceu, Genuino e Rosemary Noronha, ele exige do PT os mesmos advogados e toda estrutura do partido para livrá-lo da cadeia o mais breve possível.

Mesmo preso, o ex-assessor da ministra Gleisi Hoffmann, tenta intimidar testemunhas do caso, para que mudem seus depoimentos e assim o livrem das acusações de estupro. O caso Gaievski vai ainda mais além, o advogado Natalício Farias, que representa quatro vítimas do ex-prefeito, acusa e solicita que o MP entre com o pedido de prisão preventiva de mais quatro pessoas, entre elas estão: Fernando Borges, atual secretário de Administração de Realeza, o advogado Rafael Seben, Maria Seloí Becker e Edmundo Gaievski, este último irmão do acusado. “Colocaram a estrutura da prefeitura à disposição deles para fazer a coação às testemunhas”, diz o advogado. Entre as possíveis vítimas de Gaievski, ex-assessor da ministra Gleisi Hoffmann, está uma criança de 12 anos, fato que deixou a população da pequena cidade de Realeza chocada.

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