quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Governo de Beto Richa tem 73% de aprovação em pesquisa do Ibope



Do JdeB

Após dois anos no comando do Estado, o governador Beto Richa (PSDB) continua muito bem avaliado pela população e é o favorito na disputa das eleições de 2014. Pesquisa Ibope contratada pela Associação dos Diários do Interior (ADI) aponta que 73% dos paranaenses aprovam o governo Beto Richa. Na avaliação pessoal, Richa recebeu nota 8 dos paranaenses. E 76% afirmaram voto ao governador Beto Richa para mais quatro anos nas eleições de 2014.

"Agradeço aos paranaenses pela confiança em nosso trabalho. A pesquisa mostra que o governo está no caminho certo, buscando atender às necessidades da população", disse Beto Richa. "O resultado é grande um incentivo para mim e para minha equipe, para nos esforçarmos cada vez mais, com muito diálogo, transparência e seriedade na administração do Estado."

Universo - O Ibope fez 2.002 entrevistas, considerando as variantes de sexo, idade, grau de instrução e renda familiar, entre 16 e 22 de fevereiro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na pergunta que rendeu 73% de aprovação a Beto Richa, a desaprovação ficou em 18%, já que pouco mais que 8% dos entrevistados disseram não saber responder à pergunta.

O governo Beto Richa é bem avaliado nas 12 regiões pesquisadas pelo Ibope e a aprovação é superior aos 73% no Noroeste (aprovação de 91%), Centro Ocidental (89%), Sudoeste (88%), Oeste (86%), Norte Pioneiro (77%) e Centro Sul (77%). "O modo municipalista de governar, com atenção especial aos municípios do interior, é fator considerável no alto índice de aprovação do governador Beto Richa", disse o prefeito de Bandeirantes, Celso Silva, presidente da Amunop (Associação dos Municípios do Norte do Paraná).

Nota 8 - Para o diretor do Ibope, Hélio Gastaldi, o resultado da pesquisa sobre o Governo Richa é muito bom, considerando que foram apenas dois anos de governo. "É um alto índice de aprovação, difícil de ser alcançado em apenas dois anos. Este índice pode crescer ainda mais, pois a nota dada ao governador é excelente. Poucos governantes recebem nota 8 no Brasil, onde a população é muito crítica em relação ao governo", diz Gastaldi.

A avaliação do governador, numa escala de zero a 10, também é superior à média geral dos 8,0 em regiões como Centro Ocidental (8,9), Noroeste (8,7), Sudoeste (8,6), Sudeste (8,4), Centro Oriental (8,4), Norte Pioneiro (8,4), Oeste (8,4) e Centro Sul (8,3).

"Beto Richa é o governador do diálogo e da temperança. Atende a todos prefeitos, independente do partido, e as prefeituras precisam do apoio incondicional do Estado para executar obras e projetos. No Paraná, nós temos um governador que respeita e busca atender as necessidades dos municípios", disse o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira.

Satisfação - O grau de satisfação dos paranaenses com o Estado também é alto. Vinte por cento responderam que estão "muito satisfeitos" em morar no Paraná. Somados com os satisfeitos, esse percentual sobe para 89%. "A pesquisa mostra que o governador Beto Richa está bem, o paranaense está satisfeito com ele", disse o matemático Luiz Carlos Kossar, pesquisador das tendências do eleitorado nas regiões oeste, sudoeste e noroeste.

Sobre o potencial de voto do governador, foi perguntado aos entrevistados como votariam caso Beto Richa concorresse mais uma vez ao Governo do Estado em 2014. A maioria, 76%, disse que com certeza votaria nele ou poderia votar nele. 19% disseram que não votariam em Richa e 5% não responderam.

"A polarização das eleições municipais não afetou a aprovação do governador. Isto mostra também que está se fechando um ciclo. Esse modelo - crédito consignado e desoneração de impostos - se exaure e o eleitor cobra qualidade de vida na porta de sua casa. O governador entendeu isso", completou Kossar.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Guto Silva acompanha início das obras de saneamento básico em Mariópolis


Do Blog PatoB


O gerente-geral da Sanepar para as regiões Oeste e Sudoeste, Renato Mayer Bueno, subchefe da Casa Civil do Estado, Guto Silva e o prefeito de Mariópolis Mario Paulek. (Foto: Maristela Paulek)
O subchefe da Casa Civil, Guto Silva, acompanhou, na tarde de sexta-feira (22), o início das obras de implantação da rede de coleta e tratamento de esgoto no município de Mariópolis, Acompanhado de gestores da Sanepar no sudoeste, e do prefeito do município, Mário Paulek (PSD), Silva visitou as obras e conversou com a população.

De acordo com Guto Silva o investimento, próximo da ordem de R$ 9 milhões, permitirá que 90% das residências de Mariópolis tenham rede esgoto. "Esse era um compromisso nosso, um compromisso do governo do estado, que com o apoio do governo federal e do governo municipal estamos cumprindo", disse Guto.

Guto enfatizou ainda que o investimento reflete em um benefício a saúde pública. "Por metro de rede esgoto implantado temos uma economia de R$ 4 em gastos com a saúde pública, ou seja, o município, a população, todos ganham com ações como esta", disse Guto. 

O prefeito de Mariópolis, Mario Paulek, comentou o apoio do governo do estado e enfatizou a importância do trabalho de Guto Silva para a região. "O Guto tem se mostrado uma pessoa muito importante para todos nós no governo do estado. Ele estando ao lado do governador tem nos ajudado muito, se tornou um braço direito dos prefeitos e da população do sudoeste", disse Paulek durante entrevista à imprensa.

Obra de Saneamento

Ao todo Mariópolis receberá 25 km de rede coletora de esgoto, mil ligações residências de esgoto, estação de tratamento de esgoto e sistema de abastecimento de água. Os investimentos beiram a casa dos R$ 9 milhões e são provenientes de recursos da Sanepar, via governo do estado, e do governo federal.

Educação, uma prioridade absoluta



Beto Richa 

Para mim, não há qualquer dúvida de que a forma de realmente desenvolver um Estado e sua população é por meio da Educação. Tanto que na apresentação do plano de governo na campanha de 2010, um único secretário de Estado foi apresentado à população: o professor Flávio Arns. De forma clara, entre outras, demonstrei o respeito que tenho pela educação que, no primeiro biênio de governo, vem recebendo grandes investimentos e se consolidando dia a dia. 

Nesses primeiros anos, os professores receberam um aumento salarial de 34,85% e mais R$ 620 milhões foram investidos na estrutura física de quase duas mil escolas. São exemplos de que a Educação é prioridade absoluta não só com a valorização dos professores e melhoria das nossas escolas, mas como indicativos de que perseguimos este objetivo diariamente. Asseguramos a aprendizagem com qualidade em todo o Paraná até porque este é um direito fundamental de todas as nossas crianças, jovens e adultos.

Há mais exemplos: já contratamos 17.261 professores e, com um novo concurso público, vamos contratar mais 13.771. Além das progressões e promoções que estavam atrasadas, regularizamos a situação de 35 mil professores formados pela Vizivali, que esperavam uma solução há mais de uma década. Investimos na qualidade de ensino ao liberar mais de dois mil professores estaduais para fazer pós-graduação, mestrado ou doutorado.  

Em nossas escolas, 350 mil alunos já têm contraturno, com ensino em tempo integral. Ao mesmo tempo, garantimos mais R$ 52 milhões na compra de equipamentos para modernizar as estruturas das escolas, que incluem a distribuição de 32 mil tabletes para professores e 122 mil novas carteiras, que vão equipar salas de aula. 

Para alcançar a cidadania via educação, que é a forma mais correta para chegarmos a este estágio, direcionamos R$ 80 milhões para o transporte escolar, atendendo mais de 250 mil estudantes. Em 2010, o valor era de apenas R$ 28 milhões.

No nosso governo, a contribuição da agricultura familiar na merenda escolar foi multiplicada por dez: passamos de R$ 3 milhões em 2010 para R$ 32 milhões em 2013. O Paraná é o primeiro Estado a realizar 30% da compra diretamente de agricultores familiares para a merenda escolar, uma meta estabelecida nacionalmente. 

No Paraná, passamos a tratar a educação da retórica para a prática, estimulando de forma concreta o ensino profissionalizante. Com a devida contrapartida do Estado, 12 novos centros de educação profissional estão em obras, outros seis, licitados, e 22 passam por reformas ou ampliação.  

O mesmo se dá com o ensino superior. O Paraná é o Estado que, proporcionalmente, mais investe em ensino superior no Brasil. Nos dois últimos anos aplicamos R$ 2,7 bilhões nas universidades e faculdades estaduais. Concedemos aumento de 31,73% para os professores através de medida que altera a lei n° 15.944, uma reivindicação que vinha desde o governo anterior. 

Com o mesmo objetivo de dar qualidade ao ensino, implantamos um plano de carreira para os funcionários do ensino superior, que garante reajustes médios de 35% para os técnicos de nível fundamental, 20% para o pessoal com ensino médio e 6% para os cargos de nível superior. Ao mesmo tempo, temos, desde 2012, a lei que estabelece mecanismos de cooperação entre o setor público e o privado, beneficiando diretamente nossas universidades e talentos. 

Mesmo com tudo isto, não estamos satisfeitos porque sabemos (e reafirmamos) que a Educação é a principal demanda para quem quer conseguir e consolidar a cidadania de qualquer população. E a esta demanda estaremos sempre atentos e buscando meios de atendê-la de forma satisfatória.

Beto Richa é governador do Paraná

PR recebe 1ª parcela dos royalties do xisto



Depois de 20 anos, o Paraná recebeu nesta semana, a primeira parcela dos royalties sobre a produção do xisto. A Petrobras vai pagar R$ 1,09 milhão, que refere-se a 5% do valor da extração de janeiro da usina em São Mateus do Sul. “Este é um marco histórico, que reconhece o direito do Paraná de receber uma contrapartida pela exploração do petróleo de xisto. Os valores ainda não estão no patamar que pleiteamos e continuaremos a luta pelo real percentual devido, que é 10% do total comercializado”, disse o governador Beto Richa.

O Estado busca receber ainda as compensações devidas de janeiro de 1991 a dezembro de 2012. O pleito está sendo avaliado pela Agência Nacional do Petróleo e pela Petrobras. O valor estimado das compensações no período é de R$ 230 milhões. O pedido de ressarcimento tem o aval do Ministério de Minas e Energia.