quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ao lado de Ratinho Junior, Guto Silva confirma a pré-candidatura a deputado estadual em evento do PSC



Ratinho Junior e Guto Silva
O subchefe da Casa Civil do Governo do Estado do Paraná, Guto Silva, confirmou sua pré-candidatura a deputado estadual pelo PSC, esta semana. Guto disse que a soma de esforços com o governador Beto Richa e lideranças estaduais e municipais, viabilizaram essa condição. “É um projeto amplo, que trata do interesse direto do povo paranaense. Estamos falando de um trabalho que vem sendo feito município a município, prefeitura a prefeitura, na busca de melhorias e mais qualidade de vida para o povo paranaense. Por todos esses motivos, sou sim pré-candidato a deputado estadual e pretendo, quando chegar o momento, desenvolver um trabalho sólido e que some qualidade de vida e desenvolvimento as famílias e aos municípios do Paraná”, disse Guto Silva. 

O anuncio foi feito durante encontro do PSC, em Curitiba, que reuniu mais de 500 pessoas, entre prefeitos, vereadores, lideranças e pré-candidatos. A reunião foi comandada pelo presidente estadual do PSC e secretário estadual de desenvolvimento urbano, Ratinho Junior. 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Gleisi Hoffmann usa censura para controlar críticas recebidas na internet



Quem pensou que um maior volume de informações iria aumentar a democracia, pode estar errado. O aumento dos debates políticos plurais proporcionados pela internet não é bem aceito por alguns detentores de cargos políticos que, volta e meia, recorrem à censura.

É o caso, por exemplo, da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), candidata ao governo do Paraná pelo PT e que nas últimas semanas tem mostrado um viés censor contra páginas de redes sociais e blogs que publiquem notícias que venham a desagradá-la. 

Um exemplo é o jornalista e blogueiro Ucho Haddad, de São Paulo, que baseou-se em uma matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo para falar sobre a articulação da ministra para que fosse aprovado um projeto de lei do governo federal que transfere à rede de ensino convencional a educação de crianças e com necessidades especiais. Na prática, isto acabará inviabilizando as Apaes, por exemplo.

Embora Ucho tenha tratado o tema da mesma forma que os maiores veículos da imprensa no país, Gleisi ingressou na Justiça apenas contra o referido blogueiro, que mantém o blog independente na rede, sem ligação com partidos ou empresas.

Já na última semana, a petista entrou com uma ação no TRE do Paraná e conseguiu censurar duas páginas no Facebook: o perfil “Gleisi Indelicada” e a comunidade “Gleisi NÃO”. O desembargador Edson Vidal Pinto acatou o pedido da ministra e determinou ao Facebook, por meio de liminar, a suspensão das duas páginas.

Usando de humor, as duas páginas tinham, em média, 100 mil visualizações semanais, passando as postagens de três mil compartilhamentos. Uma das postagens que incomodou Gleisi se refere também ao assunto das Apaes e passou dos 15 mil compartilhamentos e um milhão de pessoas atingidas. 

“São páginas que faziam sátiras, não se passavam por outra pessoa e faziam o humor político. Querer censurar é pior do que a ditadura porque todos os posts são pautados por tudo o que sai na imprensa, não tem nada inventado”, diz um dos integrantes da comunidade Gleisi NÃO.

“É a judicialização da censura. Mesmo com um exército de petistas denunciando as páginas diretamente ao Facebook, a rede social não as retirou do ar, vez que elas não violavam as regras da rede social, que são duras e combatem ataques à honra, por exemplo”, completou.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Tensão no PT do Paraná: advogado de Gaievski, assessor da Ministra Gleisi Hoffmann, faz delação premiada



O PT paranaense passa por momentos de extrema tensão. Acontece que o ex-advogado de Eduardo Gaievski, Fernando Borges, preso no último dia 23 de outubro, optou pela delação premiada para reduzir em um terço sua pena, que ainda será fixada pela Justiça. Borges foi preso em flagrante junto com o filho de Gaievski enquanto subornavam mães de vítimas de estupro para que mudassem testemunhos em que acusavam o ex-assessor especial da ministra Gleisi Hoffmann.

Todos sabem que Fernando Borges fez delação premiada, mas a maioria desconhece o teor do seu depoimento, que é considerado por poucos como “nitroglicerina pura”. Borges era também secretário municipal de Administração e pode ter revelado a origem do dinheiro reunido com o objetivo de silenciar as vítimas dos 26 estupros de menores de que Gaievski é acusado. Essa operação teria mobilizado recursos da ordem de R$ 600 mil, segundo anota o jornalista Ucho Haddad.

Quando Borges foi preso, a polícia apreendeu R$ 1 mil com as mães de duas vítimas. Esse dinheiro seria um sinal para que as mulheres fossem até um cartório e registrassem depoimentos inocentando Gaievski. Elas receberiam mais dinheiro ao longo do julgamento e uma quantia maior quando o acusado fosse libertado, apura a polícia.

A ação policial impediu que a operação para libertar Gaievski prosperasse, fazendo com que Fernando Borges e André Gaievski ficassem sujeitos a longas penas de prisão, enquadrados no artigo 343 do Código Penal (oferecer vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento) e artigo 288 (formação de quadrilha). Já os irmãos de Gaievski, Edmundo e Francisco, também envolvidos na operação, tiveram a prisão decretada e estão foragidos.

O caso
Eduardo Gaievski foi prefeito de Realeza por dois mandatos (2005-2012) e em janeiro deste ano foi levado para a Casa Civil pela ministra Gleisi Hoffmann. Ele era encarregado de tratar das políticas relativas a menores do governo federal. Em agosto, foi preso pela suspeita de envolvimento em 40 crimes sexuais, entre eles estupros de menores, estupros de vulneráveis, favorecimento à prostituição e crimes de responsabilidade.

Do blog do Fábio Campana

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Londrina: Richa 32,5%, Ratinho 9%, Osmar e Gleisi 8,5%



Do blog do Fábio Campana

Em Londrina, pesquisa divulgada dia 31 de outubro pela Folha de Londrina, aponta a liderança absoluta do governador Beto Richa (PSDB) na disputa do Palácio Iguaçu em 2014. 

Richa tem 32,5% das intenções de voto, seguido por Ratinho Junior (PSC), 9%, Osmar Dias (PDT) e Gleisi Hoffmann (PT), ambos com 8,5% . Para a presidência, José Serra (PSDB) aparece com 15,5% e Dilma Rousseff (PT) tem 14,5%. 

O Instituto Multicultural também perguntou qual é a avaliação que os londrinenses fazem dos governo estadual e federal. Beto Richa alcançou 56% entre conceitos ótimo/bom e 9% de péssimo/ruim. A presidente Dilma teve 27% para péssimo/ruim e 30% para ótimo/bom. A pesquisa foi feita entre 25 e 29 de outubro e entrevistou 602 eleitores nas zonas urbana e rural do município. A margem de erro é de 3 pontos.