sexta-feira, 27 de julho de 2012

Richa anuncia concurso para contratação de 6.000 PMs

O governador Beto Richa afirmou nesta quinta-feira (26) que até o final deste ano o governo estadual deverá lançar concurso público para a contratação de 6.000 policiais militares. O anúncio foi feito durante a instalação de mais duas Unidades Paraná Seguro (UPS) na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), no conjunto Caiuá e na Vila Nossa Senhora da Luz.

Richa afirmou que o governo está fazendo um grande esforço para recompor os efetivos das forças policiais e modernizar todo o sistema de segurança pública. “Herdamos uma completa situação de desmantelo e com o programa Paraná Seguro colocamos em prática um plano de ações de reestruturação da segurança pública”, disse.

De acordo com o governador, o reforço do policiamento na CIC é prioritário porque a região é uma das mais violentas do Estado e tem grande densidade populacional. O bairro conta com 170 mil habitantes e terá quatro UPS e um Batalhão de Polícia Militar. “Cerca de 200 policiais civis e militares trabalharão de forma integrada e permanente na CIC, que é o maior bairro do Paraná”, disse Richa.

Das quatro UPS previstas no CIC, a primeira foi instalada na semana passada na Vila Sabará. Nos próximos dias será implantada a base da Vila Verde. Outras duas unidades estão em funcionamento na cidade, nos bairros Uberaba e Parolin. Até o final do ano, outras quatro unidades serão instaladas em Curitiba.

Delúbio recusa ser o bode expiatório do mensalão

“Delúbio não tomava decisões. Era o executor das decisões da Executiva nacional do PT.”

Frase de Arnaldo Malheiros Filho, advogado de Delúbio Soares, réu do mensalão, rejeitando a tese de que seu cliente é o único culpado no escândalo. Na verdade o povo brasileiro sabe quem comandou todo este esquema, mas parece que sentem medo de falar ou de pensar no nome do grande articulador. Nada acontecia ou acontece no PT sem o aval de Lula, portanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esteve o tempo todo informado sobre os acontecimentos e não adianta mais tentar "tampar o sol com a peneira", é hora de "botar a boca no trombone" e dar um basta a tanta corrupção. Não é fazendo de conta que nada aconteceu que vamos de alguma forma ajudar o país. Chega desta história de "rouba, mas faz", político corrupto deve ser tratado como criminoso e como tal deve pagar.

Eu não acredito que este julgamento do mensalão puna alguém, mas com toda certeza o povo brasileiro vai fazer o seu próprio julgamento!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Pato Branco é o 12º município em geração de empregos no Paraná

Assessoria

Pato Branco prossegue na liderança no Sudoeste e também é destaque no Estado em relação à geração de emprego. Nos seis primeiros meses deste ano, 1.114 pato-branquenses foram contratados com carteira assinada, conforme aponta o Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Com esses números, Pato Branco ocupa a 12º colocação entre os que mais geram empregos formais no Estado.

Foram 5.363 novos empregos gerados desde janeiro de 2009 no município, resultado que significou o cumprimento de mais uma meta do plano de governo da atual gestão sobre a geração de emprego, que era de 5 mil vagas. 

A meta foi alcançada ainda em maio passado, sete meses para o enceramento do atual mandado. Em 2011 foram 1.252; em 2010, 1.135 e, em 2009 foram 1.832. Desde 2005, são 10.035 empregos formais gerados de acordo com o Caged.

"Os números são importantes para comprovar o que sempre dizemos: Pato Branco está no caminho certo e isso deve continuar. Desde 2005, fechamos todos os anos com números positivos na geração de emprego, o que demonstra o desenvolvimento da nossa terra", analisa o prefeito Roberto Viganó. No mês de junho, o saldo positivo foi de 166 vagas.

Comparando com o primeiro semestre de 2011, quando foram gerados 843 empregos, o Município apontou um crescimento de 35% no mesmo período, em 2012. "Isso vai, inclusive, na contra-mão dos índices em nível nacional, onde tivemos uma retração de mais de 25% neste primeiro semestre", analisa André Hamera, secretário interino de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico. No primeiro semestre, o setor que mais gerou empregos foi o de serviços, com 535, seguido da indústria, com 356 e construção civil, com 245.

Os dados do Caged divulgados nesta segunda-feira, referem-se a cidades paranaenses com mais de 30 mil habitantes e apontam Pato Branco como líder na região Sudoeste, seguido de Francisco Beltrão, com 745 novas vagas, Dois Vizinhos com 634 e Palmas com 600, de janeiro de junho de 2012.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sem acordo, greve dos professores vai continuar


Segundo o governo, a proposta atende a reivindicação histórica dos docentes, que pleiteavam um plano de carreira que privilegiasse a qualificação e o mérito, mas o comando grevista não entende desta forma e informa que a greve continua.

O impasse nas negociações entre o governo e as entidades que representam os professores de universidades públicas se mantém, com a mais uma rodada terminando sem acordo nesta segunda-feira. A greve nas universidades federais, que já dura mais de dois meses, permanece. O governo disse que irá avaliar as reivindicações apresentadas pelos sindicalistas, mas avisa que não há margem para ampliar o impacto do reajuste já proposto na semana passada e que, nos próximos três anos será de R$ 3,9 bilhões.

O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou hoje após a reunião que governo e entidades ainda não estão perto do acordo, mas que nova rodada de negociação está marcada para amanhã. A assessoria do Planejamento afirmou que o corte ou não do ponto dos professores grevistas depende de cada instituição, dentro da autonomia universitária. De acordo com fontes do Planejamento, a reivindicação proposta pelas entidades implicaria em um impacto de R$ 10 bilhões nas contas públicas.

A presidente do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), Marinalva Oliveira, afirma que a proposta apresentada pelo governo implicará em perdas salariais para a categoria, por isso ela foi rejeitada. Ela não quis dar os números do impacto das reivindicações da categoria e afirma que o reajuste está sendo debatido em outra mesa de negociações. Indagada sobre a continuidade do movimento grevista e o prejuízo para os estudantes universitários, a presidente do Andes afirmou:

- O governo tem que responder (pela manutenção do movimento grevista). A categoria está insatisfeita com a proposta apresentada. Se os professores continuam em greve, a responsabilidade é dele (do governo). Nossa greve não é ilegal, quem não avança é o governo.

Segundo Marinalva, há grande divergência de concepção entre a categoria e o governo e que está em debate a reestruturação da carreira e a proposta do governo prejudicou, entre outras coisas, a progressão na carreira. Ela criticou, entre outras, a exigência de critérios de produtividade para progressão na carreira.

- O governo achava que a proposta apresentada é um avanço, mas ela desestrutura a carreira. Queremos a correção das distorções salariais. Se um professor tem a mesma função, tem que ter o mesmo reajuste. A proposta atual é pior do que (a progressão de carreira) a que existe hoje, exige critérios de produtividade para progredir na carreira – afirmou a presidente do Andes, explicando que é preciso garantir também possibilidade de progressão por tempo de serviço e não apenas por aqueles que conquistam títulos (em mestrados, doutorados).

O secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, disse que houve acordo para a criação de um grupo de trabalho para discutir critérios como carga horária mínima e progressão na carreira dos docentes.

- Não acredito que dentro da comunidade acadêmica você possa colocar que uma carreira não tenha que se basear em qualificação, produção acadêmica, em dedicação à instituição. Acho que ninguém pode concordar com isso. O que talvez estejamos divergindo é que achamos que é necessário agora montar esse grupo de trabalho para definir questões que não necessariamente deveriam ser discutidas nessa mesa – disse Amaro Lins.

Presidente da Federação de Sindicatos dos Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), Eduardo Rolim de Oliveira, cobra do governo uma solução para o impasse:

- O governo não mudou nada na proposta dele. Colocamos 15 pontos fundamentais na negociação e esperamos que o governo seja sensível e se posicione sobre eles.

Um dos coordenadores do o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). Gutemberg Almeida, diz que o governo criou “barreiras” para impedir a progressão na carreira e que isso implicará em aumento da carga horária dos professores:

- Queremos critérios equânimes para progredir na carreira. Existe um discurso de valorização que não se vê na proposta.

A proposta

A proposta do governo, a vigorar a partir de 2013 e que não é aceita pelo comando grevista, reduz de 17 para 13 níveis a carreira, como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos. A proposta prevê que todos os docentes federais de nível superior tenham reajustes salariais, além dos 4% concedidos pela MP 568 retroativo a março, ao longo dos próximos três anos. Confira abaixo a evolução do seu salário e da sua carreira.

O salário inicial do professor com doutorado e com dedicação exclusiva será de R$ 8,4 mil. Os salários dos professores já ingressados na universidade, com título de doutor e dedicação exclusiva passarão de R$ 7,3 mil para R$ 10 mil. Ao longo dos próximos três anos, a remuneração do professor titular com dedicação exclusiva passará de R$ 11,8 mil para R$ 17,1 mil.

No caso dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, a proposta prevê, além da possibilidade de progressão pela titulação, um novo processo de certificação do conhecimento tecnológico e experiência acumulados ao longo da atividade profissional de cada docente.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Eleições 2012

Diariamente converso com pessoas que se mostram preocupadas com a situação política na nossa cidade, o silêncio dos candidatos chega até mesmo a surpreender, observo que a campanha ainda está apenas no boca a boca e os candidatos a vereadores estão um pouco mais “agressivos”, mas os dois candidatos a prefeito estão agindo com extrema tranquilidade.

De certa forma isso é muito bom, pois a campanha ficará mais intensa nos dois últimos meses e não haverá tanto desperdício de material e de dinheiro, consequentemente os candidatos economizam. O candidato Augustinho Zucchi (PDT), já definiu a data do lançamento de sua campanha, que será no dia 17 de agosto. Já o início da campanha do candidato Wiliam Machado (PMDB), ainda não tem data definida, segundo assessoria do candidato.

Conhecendo os dois candidatos como conheço, tenho certeza que a campanha deste ano será muito diferente das anteriores e estará voltada mais ao debate de ideias e a tentativa de “garimpar” voto a voto, do que a preocupação em prejudicar o opositor. Os candidatos Zucchi e Wiliam sempre se mostraram ponderados e extremamente educados no trato com seus adversários políticos, portanto caros amigos, não esperem uma campanha voltada ao bate-boca, nem mesmo às ofensas pessoais, até mesmo porque os dois candidatos são amigos de longa data. Esperamos que os cabos eleitorais, bem como os candidatos a vereadores dos dois grupos, mantenham esta mesma linha, preocupando-se em conseguir votos e não inimigos.

Falando em candidatos a vereadores, estive dando uma boa olhada na relação dos nossos candidatos, com toda certeza teremos 11 legisladores do mais alto nível, pois vejo na relação, muitos nomes que podem nos representar de forma brilhante na câmara municipal. Cabe ao eleitor saber diferenciar quem vem para contribuir e quem está vindo apenas com o intuito de ter um bom salário. A atual legislatura é sem dúvida uma das mais proveitosas, bons legisladores é sinônimo de bons projetos e neste quesito Pato Branco está bem servida. Enquanto acompanhamos seguidamente matérias nacionais que mostram vereadores corruptos, sem comprometimento com o bem público, em nossa cidade desconheço qualquer caso que envolva o nome de um de nossos legisladores, em qualquer tipo de escândalo, isso demonstra que o patobranquense sabe votar e escolhe muito bem seus representantes.

Ser vereador é uma tarefa muito importante e não pode ser banalizada, ou tratada com desprezo. O vereador representa sua comunidade e ele é o reflexo das pessoas que votam e o elegem, por esta razão o voto deve ser muito bem pensado, jamais se deve votar pensando em protestar, até porque, o vereador eleito ficará na Casa de Leis por quatro longos anos. Todos os partidos políticos da cidade têm bons nomes, cabe a nós elegermos os melhores. Vote consciente!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Delúbio diz ter agido sozinho e nega mensalão


O ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, assumiu que distribuiu recursos ilegais a políticos e chama de ‘falácia’ a compra de apoio político. Esta é a estratégia do PT e dos seus advogados para tentar "livrar" a cara de seus dirigentes mais importantes, entre eles o ex-presidente Lula e seu fiel escudeiro Zé Dirceu.

A faixa ao fundo diz que Delúbio é EXEMPLO???
Em memorial sucinto enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares assumiu sozinho a responsabilidade pela distribuição de recursos ilegais a políticos e partidos da base aliada do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Mas negou que os pagamentos tivessem relação com o “falacioso mensalão” e alegou ser inocente das acusações de corrupção ativa e formação de quadrilha.

A estratégia de colocar a conta do mensalão nos ombros de Delúbio para livrar os demais réus foi combinada pelo “núcleo central da quadrilha”, definição usada pela Procuradoria-Geral da República na denúncia entregue ao STF em 2007, como antecipou o Estado em 2 de julho. O acerto teria sido articulado entre o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), apontado como “chefe da organização criminosa”, o ex-presidente do PT José Genoino e o próprio Delúbio.

Segundo o ex-tesoureiro, as acusações “não se sustentam”. “Os repasses de valores (…) tiveram como única finalidade o pagamento de despesas decorrentes de campanhas eleitorais, tanto dos diretórios estaduais do PT, quanto dos partidos que integravam a chamada base aliada”, afirma Delúbio. “Restou comprovado que o dinheiro utilizado para pagamento de dívidas de campanha foi obtido por meio de empréstimos, junto ao Banco Rural e ao banco BMG”, insistiu, embora a CPI dos Correios, em 2005, tenha afirmado que o dinheiro teve origem em repasses irregulares do governo para empresas do empresário Marcos Valério e, de lá, para o caixa do PT.

Ao contrário do que afirma o Ministério Público, Delúbio nega a existência de corrupção no esquema. “Os elementos probatórios colhidos na presente ação penal revelam com clareza que não houve transferência de dinheiro para compra de votos no Congresso”, disse ele. “É fundamental destacar que as principais reformas votadas no período questionado só foram aprovadas com votos da oposição.”

O julgamento do mensalão começa no dia 2 e Delúbio, um dos 38 réus, pode pegar até 12 anos de prisão, além de ficar inelegível por até 15 anos. O ex-tesoureiro se mostra confiante em ser absolvido de acusações como a de corrupção. “Como restou demonstrado na defesa, inclusive por gráficos, não há nenhuma relação entre o repasse do dinheiro e o apoio ao governo, o que desnatura o falacioso mensalão”, disse. “Não há, aliás, nenhum pagamento mensal, como também se demonstrou.”

Campanha

Da mesma forma, conforme ele, não há relação entre apoio dos partidos da base com o dinheiro dos empréstimos. Delúbio dá uma explicação duvidosa: “Ao longo do período em que foram feitos os repasses, a taxa de apoio ao governo diminuiu, o que mostra a absoluta improcedência da acusação de corrupção”. Todo o dinheiro que circulou entre partidos e candidatos de 2002 a 2004, segundo ele “está inequivocamente relacionado a despesas de campanha”.

Ele negou que o PT seja uma quadrilha, razão pela qual também acredita que será absolvido da segunda acusação. Ele explicou que, ao participar da fundação do partido, associou-se “com muitas outras pessoas com o fim de propugnar por um projeto político e implantá-lo por meio do exercício do poder obtido pela via democrática, mas em relação a uma associação para a prática de crimes não há uma única prova produzida nesse sentido”, destacou.

Com 35 linhas, datado de 28 de junho, o memorial é assinado pelos advogados Arnaldo Malheiros Filho e Celso Sanchez Vilardi.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

“Tive a infelicidade de ser filmado”, diz Raul Filho

A frase sai naturalmente da boca do petista, que parece nem se incomodar com os fatos que pesam sobre ele. A naturalidade com que políticos brincam com a justiça e com o povo, chega a ser até mesmo assustadora.

Do Estadão com Ponto Crítico

O prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), afirmou nesta terça-feira, em depoimento à CPI do Cachoeira, que teve a “infelicidade” de ter sido filmado no vídeo de 2004 em que ofereceu “oportunidades” de negócios ao contraventor Carlos Augusto Ramos o Carlinhos Cachoeira. No vídeo divulgado pelo Fantástico, da TV Globo, Cachoeira aparece negociando com Silvio Roberto, um amigo do prefeito de longa data, o repasse de R$ 150 mil durante a campanha daquele ano.

“Se (o Silvio Roberto) errou, não vai deixar de ser meu amigo. Eu também errei. Tive a infelicidade de ser filmado”, afirmou, para logo em seguida ser rebatido pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). “Infelicidade e sorte da opinião pública brasileira que você foi filmado.”

Mais uma vez, o prefeito reafirmou que Silvio lhe garantiu posteriormente que não recebeu esses recursos e disse que, se for preciso, está pronto para testemunhar. Quando foi de Palmas (TO) para Anápolis (GO) em 2004 se encontrar com Cachoeira, ele disse que não sabia que ia se reunir com o contraventor, apresentado por ele pelo amigo como “empresário”. Raul Filho admitiu que foi “descuido” de ter ido ao encontro com ele.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) foi duro com a postura adotada pelo prefeito petista na CPI. “Deslocar-se, reunir com um contraventor que na época se dizia empresário, ele (Cachoeira) diz que vai ajudar, o senhor oferece facilidades no governo e aí não lembra que ele ajudou. Sou obrigado a achar que ele contribuiu com caixa dois”, afirmou.

Pouco antes, o secretário de Desenvolvimento Social da prefeitura de Palmas, Robledo Suarte, foi retirado da comissão. Durante a reunião, Suarte questionou o fato de o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), ter dito no início da reunião que não tinha visto o vídeo, mas, depois, ter feito perguntas com base nele.

Após protesto dos oposicionistas da CPI, o vice-presidente, deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), sugeriu a saída de Suarte. O secretário de Raul Filho preferiu deixar a sala sem falar com a imprensa.

terça-feira, 10 de julho de 2012

No twitter do Romanelli, os partidos e os candidatos do Paraná

PMDB terá 133 candidatos a prefeito, 120 a vice-prefeito e 2720 a vereador.

PSDB terá 164 candidatos a prefeito, 122 a vice-prefeito e 2479 a vereador.

PT terá 106 candidatos a prefeito, 103 a vice-prefeito e 2463 a vereador.

PSD terá 66 candidatos a prefeito, 66 a vice-prefeito e 1356 a vereador.

PPS terá 56 candidatos a prefeito, 60 a vice-prefeito e 1479 a vereador.

PDT terá 73 candidatos a prefeito, 70 a vice-prefeito e 1794 a vereador.

DEM terá 51 candidatos a prefeito, 59 a vice-prefeito e 1536 a vereador.

PV terá 29 candidatos a prefeito, 43 a vice-prefeito e 1010 a vereador.

PTB terá 37 candidatos a prefeito, 49 a vice-prefeito e 1449 a vereador.

PSB terá 41 candidatos a prefeito, 35 a vice-prefeito e 1186 a vereador.

PP terá 59 candidatos a prefeito, 56 a vice-prefeito e 1477 a vereador.

PTN terá 4 candidatos a prefeito, 7 a vice-prefeito e 353 a vereador.

PTC terá 3 candidatos a prefeito, 5 a vice-prefeito e 378 a vereador.

PT do B terá 3 candidatos a prefeito, 4 a vice-prefeito e 235 a vereador.

PSTU terá 1 candidatos a prefeito, 3 a vice-prefeito e 4 a vereador.

PSOL terá 12 candidatos a prefeito, 10 a vice-prefeito e 64 a vereador.

PSL terá 13 candidatos a prefeito, 21 a vice-prefeito e 845 a vereador.

PSDC terá 8 candidatos a prefeito, 8 a vice-prefeito e 409 a vereador.

PSC terá 44 candidatos a prefeito, 64 a vice-prefeito e 1674 a vereador.

PRTB terá 5 candidatos a prefeito, 1 a vice-prefeito e 171 a vereador.

PRP terá 6 candidatos a prefeito, 6 a vice-prefeito e 352 a vereador.

PRB terá 8 candidatos a prefeito, 9 a vice-prefeito e 553 a vereador.

PR terá 36 candidatos a prefeito, 30 a vice-prefeito e 1191 a vereador.

PPL terá 2 candidatos a prefeito, 8 a vice-prefeito e 100 a vereador.

PMN terá 7 candidatos a prefeito, 9 a vice-prefeito e 464 a vereador.

PHS terá 5 candidatos a prefeito, 5 a vice-prefeito e 331 a vereador.

PCB terá 4 candidatos a prefeito, 3 a vice-prefeito e 44 a vereador.

PCdoB terá 2 candidatos a prefeito, 3 a vice-prefeito e 239 a vereador.

Retirado do Twitter do deputado estadual Romanelli (PMDB)

CUT pode organizar passeatas contra “julgamento político” no STF

O novo presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, diz que pode levar às ruas a força da maior central sindical do país para defender os réus do mensalão, que começarão a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto. “Não pode ser um julgamento político”, disse Freitas à Folha. “Se isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas.”

“Nós vivemos um bom momento político e a estabilidade é importante para os trabalhadores”, disse o sindicalista. “Não queremos um país desestabilizado por uma disputa político-partidária, entre o bloco A e o bloco B.”

Em 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona, a CUT reuniu 10 mil pessoas em Brasília para uma manifestação em defesa do governo Lula. O protesto foi organizado logo depois da queda do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo no STF.

Mas a pergunta é a seguinte: Quem define se o julgamento é “político”, o presidente da CUT, ou será que o julgamento deixará de ser “político” apenas no caso de absolvição dos acusados, entre eles o grande amigo e um dos “patrocinadores” da entidade, Zé Dirceu?

Não devemos esquecer que o presidente da CUT, Vagner Freitas é um dos fiéis “escudeiros” do ex-presidente Lula, que tem muito a perder caso aconteçam condenações. 

O sempre "injustiçado" Zé Dirceu, exibe uma camiseta onde questiona o seu julgamento, afirmando ser este um golpe das Elites e se diz INOCENTE.