A convenção do PSD do Paraná surpreendeu pelo aspecto inovador, inspirado nas apresentações do TED, no Vale do Silício, meca da tecnologia digital.
Também chamou a atenção o número de presentes, o maior de um candidato ao governo do Paraná nos últimos 18 anos.
Os adversários quando tomaram conhecimento do público, de aproximadamente cinco mil pessoas, sentiram a força de Junior e temem que o resultado pode ser definido no primeiro turno.
Mesmo sem a máquina e com ideias que colocam em xeque os ideais da geração representada por concorrentes diretos como Osmar Dias (PDT) e Cida Borghetti (PP), o peessedista lembrou que o Paraná vem sendo governado por duas ou três famílias há 36 anos.
Aclamado candidato, o partido continua sem vice – a escolha deve acontecer até o dia cinco de agosto.
Os nomes cogitados são de Norberto Ortigara (para anular o crescimento de Dias no setor de agronegócios) e o de Darci Piana (com entrada entre os empresários paranaenses).
Para o Senado também estão indefinidos os escolhidos, as chances de ser Beto Richa (PSDB) são praticamente nulas.
Fernando Francischini (PSL) é um dos especulados para a vaga.
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