Gaievski, Gleisi Hoffmann e Rafael Seben |
O efeito “Privatizações” que
outrora foi uma arma usada pelo PT contra o PSDB, parece não ter tanta força
hoje, ou não deve estar sendo bem explorado pela oposição ao governo petista,
mas em compensação o caso “Mensalão” que agora leva o Supremo Tribunal Federal
a passar por um novo constrangimento, já que existe a possibilidade de um novo
julgamento aos já condenados, jogando por terra tudo que se pensava até hoje
sobre a justiça brasileira, pois após serem condenados, podem neste segundo
julgamento saírem impunes pelos crimes cometidos, livrando assim da cadeia
petistas condenados como José Dirceu e José Genuino, amigos pessoais do
ex-presidente Lula.
Já o escândalo do pedófilo
Eduardo Gaievski, petista, ex-prefeito de Realeza no Paraná, amigo pessoal de
Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo e um dos articuladores da campanha da ministra
Gleisi ao governo do Paraná, este promete não dar descanso e agora também parte
para o ataque, Gaievski que diz se sentir abandonado e traído pelos seus amigos
do PT, promete “abrir a boca” caso não receba o mesmo tratamento de seus amigos
Zé Dirceu, Genuino e Rosemary Noronha, ele exige do PT os mesmos advogados e
toda estrutura do partido para livrá-lo da cadeia o mais breve possível.
Mesmo preso, o ex-assessor
da ministra Gleisi Hoffmann, tenta intimidar testemunhas do caso, para que
mudem seus depoimentos e assim o livrem das acusações de estupro. O caso
Gaievski vai ainda mais além, o advogado Natalício Farias, que representa quatro
vítimas do ex-prefeito, acusa e solicita que o MP entre com o pedido de prisão
preventiva de mais quatro pessoas, entre elas estão: Fernando Borges, atual
secretário de Administração de Realeza, o advogado Rafael Seben, Maria Seloí
Becker e Edmundo Gaievski, este último irmão do acusado. “Colocaram a estrutura
da prefeitura à disposição deles para fazer a coação às testemunhas”, diz o
advogado. Entre as possíveis vítimas de Gaievski, ex-assessor da ministra
Gleisi Hoffmann, está uma criança de 12 anos, fato que deixou a população da
pequena cidade de Realeza chocada.
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